A gravidez é um momento muito especial para as mulheres, tanto fisicamente como emocionalmente. Quando uma mulher fica grávida, ela começa a experimentar essas mudanças, forçando o corpo a adaptar-se à nova condição e provocando certas restrições e transtornos.
A osteopatia gestacional vai agir sobre esses transtornos para aliviar dores diversas e/ou complicações associadas à gravidez.
Normalmente a gravidez é acompanhada por qualquer um destes sintomas:
- A dor nas costas (especialmente na região lombar, com a possibilidade de ser associada com a dor ciática)
- Enxaquecas
- Problemas de circulação
- Distúrbios digestivos (obstipação, refluxo, náuseas)
- Nervosismo e estresse pela chegada do parto.
Baseado nisso, o Osteopata fará uma avaliação global para escolher a técnica que melhor se adequa ao paciente.
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A Osteopatia Gestacional atua em 3 níveis
- Nível músculo-esquelético: sobre os músculos, ligamentos e articulações relevantes.
- Nível visceral: sobre a motilidade das vísceras e tensões intra-abdominal.
- Nível do crânio: sobre a tensão intracraniana.
Todos os níveis contam com técnicas suaves que procuram uma liberação de tensão parasita. É muito importante notar que em nenhum momento irá afetar negativamente o feto ou a mãe, mas sim o contrário: visam melhorar o bem-estar da mãe e oferecer maior qualidade no momento do parto.
Você pode procurar um osteopata ao aparecer os primeiros desconfortos, quaisquer que sejam, como terapia se adapta ao tempo de gestação de cada paciente, e quanto mais cedo você começar, mais cedo você pode evitar dores futuras. Ainda assim, a maioria das mulheres vêm até nós no último trimestre, quando as dores são mais pronunciados.
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Em suma, a Osteopatia Gestacional pode dar excelentes resultados, aliviando a dor, corrigindo a postura, melhorando a mobilidade e permitindo a gestão do estresse que está sujeita à futura mãe.
Este artigo foi escrito por Teresa Guijarro Segovia e traduzido pelo Dr. Diego Araújo. Clique aqui para saber mais sobre a Osteopatia em Curitiba.